Antes de preocuparem com "os gemidos de parto da criação", preocupem com os gemidos das almas que se perdem!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

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Quaresma, tempo de vivermos a penitência do deserto!

Salve Maria!

Resolvi falar antes da QUARESMA e depois sobre a Quarta-feira de CINZAS. E faço isto primeiro pela importância deste tempo que iremos entrar; e não se enganem caríssimos amigos, leitores deste Blog, não se enganem com estas "Campanhas da Fraternidade" que a "igrejinha" ecológica, marxista e atéia da CNBB sempre estimula a ter.

Não se enganem reforço a afirmação, estes lobos querem é que vcs fiéis se afastem daquilo que realmente é  importante, A PENITÊNCIA, A ORAÇÃO, A CONVERSÃO, A SALVAÇÃO DAS ALMAS!

Óbvio que devemos cuidar do planeta, mas percebam que se o planeta merece atenção, muito mais merece nossa salvação!!!

Estas Campanhas da Fraternidade nada mais são que um meio de distrair os fiéis, fazendo que este tempo tão santo que a Igreja viverá, fique por conta dos "gemidos de parto da criação!!!" - NINGUÉM MERECE! Ô clero sem vergonha na cara (falo da CNBB e C&A), bando de sepulcros caiados!

Deixarei para reflexão uma homilia que retirei do site Permanência, e vamos buscar antes de qualquer outra coisa nossa salvação e a salvação de nossas famílias e vivendo a Vontade de Deus, seus Mandamentos, enfim possamos cuidar do planeta!



Sermão acerca da tentação de Nosso Senhor no deserto (S. Mateus 4, 1-11)


Há muitas batalhas dentro de nós: a carne contra o espírito, o espírito contra a carne. Se, na luta, são os desejos da carne que prevalecem, o espírito será vergonhosamente rebaixado de sua dignidade própria e isto será uma grande infelicidade, de rei que deveria ser, torna-se escravo. Se, ao contrário, o espírito se submete ao seu Senhor, põe sua alegria naquilo que vem do céu, despreza os atrativos das volúpias terrestres e impede o pecado de reinar sobre o seu corpo mortal, a razão manterá o cetro que lhe é devido de pleno direito, nenhuma ilusão dos maus espíritos poderá derrubar seus muros; porque o homem só tem paz verdadeira e a verdadeira liberdade quando a carne é regida pelo espírito, seu juiz, e o espírito governado por Deus, seu mestre. É, sem dúvida, uma preparação que deve ser feita em todos os tempos: impedir, por uma vigilância constante, a aproximação dos espertíssimos inimigos. Mas é preciso aperfeiçoar essa vigilância com ainda mais cuidado, e organizá-la com maior zelo, nesta época do ano, quando nossos pérfidos inimigos redobram também a astúcia de suas manobras. Eles sabem muito bem que esses são os dias da santa Quaresma e que passamos a Quaresma castigando todas as molezas, apagando todas as negligências do passado; usam então de todo o poder de sua malícia para induzir em alguma impureza aqueles que querem celebrar a santa Páscoa do Senhor; mudar para ocasião de pecado o que deveria ser uma fonte de perdão.

Meus caros irmãos, entramos na Quaresma, isto é, em uma fidelidade maior ao serviço do Senhor. É como se entrássemos em um combate de santidade. Então preparemos nossas almas para o combate das tentações e saibamos que quanto mais zelosos formos por nossa salvação, mais violentamente seremos atacados por nossos adversários. Mas aquele que habita em nós é mais forte do que aquele que está contra nós. Nossa força vem d’Aquele em quem pomos nossa confiança. Pois se o Senhor se deixou tentar pelo tentador foi para que tivéssemos, com a força de seu socorro, o ensinamento de seu exemplo. Acabaste de ouvi-lo. Ele venceu seu adversário com as palavras da lei, não pelo poder de sua força: a honra devida a sua humanidade será maior, maior também a punição de seu adversário se Ele triunfa sobre o inimigo do gênero humano não como Deus, mas como homem. Assim, Ele combateu para que combatêssemos como Ele; Ele venceu para que também nós vencêssemos da mesma forma. Pois, meus caríssimos irmãos, não há atos de virtude sem a experiência das tentações, a fé sem a provação, o combate sem um inimigo, a vitória sem uma batalha. A vida se passa no meio das emboscadas, no meio dos combates. Se não quisermos ser surpreendidos, é preciso vigiar; se quisermos vencer, é preciso lutar. Eis porque Salomão, que era sábio, diz: Meu filho, quando entras para o serviço do Senhor, prepara a tua alma para a tentação (Eclo. 2,1). Cheio da sabedoria de Deus, sabia que não há fervor sem combate laborioso; prevendo o perigo desses combates, anunciou-os de antemão para que, advertidos dos ataques do tentador, estivéssemos preparados para aparar seus golpes.

Auto-Comunhão, UM SACRILÉGIO!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

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Salve Maria!

Graças a Deus estou longe destes absurdos; pois na Santa Missa (Tridentina) não há perigo de ocorrer estas hediondices!

Porém, infelizmente, muitos AINDA estão nesta fria; pelas pessoas de boa fé ainda perco meu tempo  postando coisas em relação a "missa" moderna ou nova, como queiram.





Bem, Padre Paulo Ricardo na minha concepção fica muito a dever à Santa Tradição, mas é sacerdote e a parte docente da Igreja.

Também deixarei o link para quem desejar estudar o Documento por ele citado, clique em Redemptionis Sacramentum.

A Palavra do Sacerdote - A GRANDE CRISE NO OCIDENTE.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

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Cônego José Luiz Villac

Pergunta — Ao explicar a existência de antipapas na História da Igreja, o Sr. exemplificou com o Grande Cisma do Ocidente. Gostaria de saber como ficaria a situação desse antipapa no caso de ele estar de boa-fé, como admite a Enciclopédia Católica que o Sr. citou: ele ficaria automaticamente excomungado e excluído da Igreja?

Resposta — Nenhuma penalidade canônica na Igreja (excomunhão, interdito, suspensão) se aplica a alguém que comete um erro ou falta, mesmo gravíssima, se tiver agido autenticamente de boa-fé. E isto vale também para a eventualidade de um antipapa que de boa-fé se tenha proclamado Papa. Julgar dessa boa-fé é fácil para Deus — que conhece todas as coisas, até nossos pensamentos mais íntimos — mas pode ser muito complicado para nós homens, que temos de tomar posição perante fatos concretos nem sempre muito claros.

Sirva mais uma vez de exemplo o Grande Cisma do Ocidente, que parece ter despertado especial interesse entre os leitores de A palavra do Sacerdote, publicada na edição de março de “Catolicismo”.

Em primeiro lugar, chama-se Cisma do Ocidente por contraposição ao Cisma do Oriente. Porém, há uma grande diferença na natureza dos dois cismas.

No caso das igrejas orientais que se separaram de Roma no ano de 1054 (Cisma do Oriente), havia a negação explícita do primado do Papa e a pretensão de que elas podiam reger-se por si mesmas (por isso, elas se designam como igrejas autocéfalas). Existem até hoje, como a igreja cismática grega, a igreja cismática russa etc., conhecidas também como Igrejas Ortodoxas (I.O.).

No caso do Grande Cisma do Ocidente, todos estavam de acordo em que deveria haver um — e só um — Papa. A discordância estava em qual dos dois eleitos era o sucessor legítimo de Pedro.

Se hoje praticamente não há mais dúvidas, na historiografia católica, de que o Papa autêntico era Urbano VI, e de que Clemente VII era antipapa, para um grande número de contemporâneos a questão não era tão clara. O que explica que havia santos — e grandes santos — dos dois lados em que se cindiu a Igreja. Do lado do Papa de Roma, Santa Catarina de Siena, grande mística e vidente, da qual já falamos na edição anterior de Catolicismo; com o antipapa de Avignon estava São Vicente Ferrer, grande orador e taumaturgo (operava numerosos milagres). Por esses dois exemplos o leitor já vê a enorme confusão que então se armou na Igreja.

  • A Cristandade dividida
Em toda essa questão, desempenhou um papel importante o Cardeal espanhol Pedro de Luna, o qual foi, a princípio, defensor intrépido de Urbano VI. Convicto de que sua eleição fora legítima, e sabedor de que os cardeais franceses estavam animados de intenções cismáticas e queriam voltar para Avignon, o Cardeal de Luna juntou-se a eles por volta do dia 24 de junho, com o fim de dissuadi-los de tal temeridade.

Porém, como comenta o Pe. Villoslada, o pescador acabou sendo pescado. Os cardeais franceses o convenceram de que haviam votado sob coação do povo romano, e de que, portanto, a eleição não fora livre. Tinha sido, pois, ilegítima. Entretanto, a eleição se dera em 8 de abril de 1378, e até quase o fim desse mês todos os cardeais presentes em Roma haviam dado demonstrações inequívocas de acatamento ao novo Pontífice. Se alguma dúvida tivesse havido quanto à eleição, ela fora convalidada pelo comportamento posterior dos cardeais.

Nossa exposição anterior chegara até a instalação de Clemente VII em Avignon, no dia 20 de junho do ano seguinte, exatamente nove meses depois do conclave que o elegeu em Fondi, no Reino de Nápoles (estávamos muito longe ainda dos tempos da aviação e da Internet...). Com a celeridade, pois, que os meios de locomoção e de comunicação da época permitiam, os dois papas apressaram-se (sic!) em enviar embaixadores aos príncipes cristãos, expondo cada qual seus direitos e desacreditando o adversário. A atividade diplomática de Clemente VII era muito mais ágil que a de Urbano VI. Mesmo assim, a parte mais ampla da Cristandade ficara com Urbano VI.

  • O cisma nos reinos e nas almas
Descrevamos para o leitor como ficou a divisão geográfica do cisma.

A Itália aderiu quase inteira a Urbano VI, com exceção da Sabóia, cujos duques eram parentes do antipapa Clemente. O Reino de Nápoles, governado por príncipes franceses, se uniu à França no apoio ao papa avinhonês. Porém, destronada a rainha Joana de Anjou, os napolitanos se alinharam com o Papa de Roma.

Na Alemanha, foi um grande triunfo para Urbano VI o apoio do Imperador; porém os duques Alberto da Baviera e Leopoldo da Áustria apoiaram Avignon. Esta situação não perdurou: ao cabo de poucos anos, o primeiro adotou uma posição neutra e, morto Leopoldo, o partido clementino se desfez.

Luís I, da Hungria, embora parente de Carlos de Anjou, preferiu marchar com o Imperador, a favor de Urbano VI. O mesmo se diga da Polônia e da Lituânia.

As Flandres (hoje incorporadas à França e à Bélgica), cujos interesses comerciais as ligavam à Inglaterra, inimiga da França, acabou por ficar com Urbano VI.

Por suas dissensões com a Inglaterra, a Escócia abraçou o partido avinhonês. Na Irlanda, embora não completamente dominada pela Inglaterra, predominou largamente o partido urbanista.

Na França, o rei Carlos V inicialmente prestou filial homenagem a Urbano VI, mas convencido pelos cardeais franceses da pretensa ilegitimidade da eleição, determinou que em todas as igrejas de seu reino dever-se-ia reconhecer Clemente VII como “papa e supremo pastor da Igreja”. Tal decisão, contudo, causou escândalo nas universidades francesas, sobretudo na de Paris, que era a maior autoridade teológica e científica do mundo cristão, e a mais universal, pois recebia professores e alunos de todas as nações. O resultado foi que a própria universidade ficou dividida nessa questão eclesiástica, conforme a procedência de seus integrantes, a ponto de, nas disputas escolásticas, ser proibido tocar no assunto.

A Espanha foi um árduo terreno de disputa entre os embaixadores dos dois papas. Seria longo detalhar a situação de cada um dos diversos reinos que então constituíam a Espanha. Alianças políticas com a França levavam a um alinhamento com o antipapa de Avignon. Não obstante, esse alinhamento não foi automático. Foram enviados emissários a Roma e a Avignon, a fim de informar-se in loco dos fatos. Assembléias de Bispos foram reunidas. Foi nesse contexto que o Cardeal Pedro de Luna desenvolveu uma atividade intensa, coadjuvado pelo frade dominicano Vicente Ferrer, já então famoso por suas pregações e milagres. O resultado de toda essa atividade diplomática e eclesiástica foi que os reinos de Castela, Aragão e Navarra se submeteram a Clemente VII. Isso porém não significa que entre os Prelados espanhóis não houvesse defensores empenhados do Papa legítimo, cujos feitos omitimos por brevidade de narração, mas cujos nomes estão inscritos no Livro da Vida.

Em Portugal, as ligações políticas ora com a Inglaterra, ora com o reino de Castela, fizeram com que o país oscilasse entre a obediência a Urbano VI e a Clemente VII. De qualquer modo, os Bispos portugueses, em especial o Deão de Coimbra, levantaram sérias objeções contra o antipapa, interpelando brilhantemente o Cardeal legado Pedro de Luna, este sempre acompanhado por São Vicente Ferrer... Diga-se desde já que este santo desempenhou mais tarde um papel decisivo na solução do cisma, após ter-se convencido de que o Papa legítimo era o de Roma.

O Pe. Villoslada conclui esta parte de sua exposição com palavras mais uma vez muito acertadas: “Com tudo que foi dito, não é fácil delinear o mapa eclesiástico das duas obediências, porque nem sempre estavam bem definidos os limites geográficos. Houve províncias e até nações que começaram obedecendo Roma, para depois passar para Avignon, e vice-versa. Na própria França — muito mais que em outros países clementinos — houve prelados, párocos e frades que perseveraram fiéis a Urbano VI, às vezes até o martírio” (Historia de la Iglesia Católica, BAC, tomo III, pp. 207-208).

Era nossa intenção apresentar hoje o desfecho do Grande Cisma do Ocidente, mas nos pareceu que seria mais instrutivo para o leitor apalpar com as mãos as fissuras que então ocorreram na Cristandade. Assim compreenderá ele melhor as dificuldades pelas quais às vezes Deus permite que a Santa Igreja passe, e em meio às quais é preciso perseverar na Fé, crendo firmemente na promessa de Nosso Senhor, de que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja: “Et portae inferi non praevalebunt adversus eam” (Mt 18, 16).

Fonte: Revista o Catolicismo.

Pedido de desculpas!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

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Qualquer semelhança comigo não é pura coincidência!
Salve Maria!

Quero pedir desculpas a todos visitantes, leitores e seguidores do meu Blog! Fato é que surtei! Resolvi entrar no meu álbum do Picasa e tive a brilhante idéia de deletar tudo que estava lá (...), vai ver que tenho pouco serviço, e na falta do que fazer me ocupei em fazer asneiras?!? Só pode ter sido isto! Não tem explicação!!!

Fiquei toda feliz de tirar da net uma coisa que eu nem tinha criado e nem tinha dado liberdade para existir ... até que amanheceu e fui abrir meu Blog ... tadinho do meu Blog estava pelado sem nenhuma figura ilustrativa, nada, tinham sumido todas!!!

Aí eu lembrei do álbum deletado do Picasa e logo entendi a grande bobagem que eu tinha feito!!!

Então meus caríssimos peço desculpas pela burrice; vou começar a colocar todas as figuras, mas isto levará tempo!

Já me deram a idéia d'eu oferecer pela conversão dos pecadores este trabalhão que eu mesma arrumei para mim!

É, vamos lá então ...

Os dois lados de uma mesma moeda!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

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Fé e Contrafé


A Fé pode ser definida como sendo o absoluto exercício da razão. O homem é o único ser criado dotado de razão e possui esta faculdade justamente para usá-la e chegar a Fé e, por extensão, a Deus. A Fé, entretanto, não é apenas utilizarmos a razão no sentido afirmativo, ou seja, apenas afirmarmos em que crermos. É de igual importância ao mesmo tempo utilizarmos a razão no sentido negativo, ou seja, negarmos o que não cremos.

Defino, portanto, a Fé como sendo uma moeda com duas faces, isto é, a positiva para afirmar no que cremos e a negativa para negar as heresias. Podemos também definir Fé como sendo o exercício da Contrafé em igual parte. Em suma, não pode existir Fé sem Contrafé, assim como não pode existir uma moeda com um lado apenas. Assim como exercitamos a razão para chegar a Verdade, também vamos utilizá-la para negar mentiras e heresias. Um dos maiores erros dos modernistas no Concílio Vaticano II foi tratar a Fé apenas como afirmação e abrir mão de negar as heresias.

Toda a história da humanidade foi escrita sobre estes dois polos, isto é, a Cidade de Deus em contraposição a Cidade dos Homens. Desde o pecado original até nossos dias, passando pelos Antigo e Novo Testamento, a Tradição Apostólica, os Concílios (à exceção do heterodoxo e “pastoral” Vaticano II) e o Sagrado Magistério. O homem tem sempre à mão a bipolaridade de escolhas. Lembro que nessa guerra não existe o meio-termo, o mediano ou o morno. Quem optar pela abstenção também estará aderindo a Cidade dos Homens ou como diz as Escrituras: a Sinagoga de Satanás.

Ao pensar a Fé como ela realmente é (afirmação da Verdade e negação das mentiras) iremos indubitavelmente chegar a conclusão primeira que o ecumenismo é falso e não passa de uma arapuca para atrair os ignaros. Fé é objetiva e não relativista. Mesmo que – por exemplo – a Fé católica fosse diferente em apenas uma vírgula da fé muçulmana, já seria o bastante para louvarmos a primeira e negarmos veementemente a segunda. O mesmo exemplo pode ser dado em relação aos protestantes, budistas e todas as outras denominações. Não existe em hipótese alguma relativização, pois Deus é coerência em ato. De um lado está a Igreja (Cidade de Deus) de outro estão todas outras religiões e heresias reunidas (Cidade dos Homens ou Sinagoga de Satanás). Para ter Fé na primeira é necessário negar a segunda. Simples assim!

Muitos podem achar duras minhas palavras. Alerto, todavia, que o melhor amigo é aquele que diz a verdade e não compactua com mentiras ou relativizações. Nosso Senhor é claro quanto ao dever de todo cristão (para ser cristão é necessário ser católico) evangelizar. O exercício da evangelização é dar testemunho de Jesus e negar todas as heresias. O Magistério da Igreja é baseada nesses dois pilares. O modernismo – ao tentar retirar a condenação de heresias para promover o ecumenismo – cometeu um ato herege em si, pois quebrou a unidade de Fé e Contrafé. Frases estúpidas como “aquilo que nos une é maior do que aquilo que nos separa” passaram sorrateiramente a fazer parte da pastoral de muitos clérigos. Hoje, a regra é no máximo afirmar convicção e jamais condenar heresia. Seria como se a Fé quisesse caminhar sem uma de suas pernas, isto é, ela inevitavelmente cairá e ainda por cima será zombada pelos hereges. A Fé é nossa espada e a Contrafé nosso escudo.

Algumas pessoas me perguntam se a Igreja sobreviverá ao Vaticano II. Eu respondo com outra pergunta aos meus interlocutores: o que é Igreja e quem fala por ela? Padres ou bispos adeptos do modernismo não falam por ela, pois para falar pela Igreja é preciso confirmar o Sagrado Magistério, ou seja, a união indissolúvel entre a Escritura e a Tradição. Até mesmo um papa que não se pronuncie ex- cathedra pode não falar por ela. Neste sentido, o modernismo é uma heterodoxia que veio para confundir. A Fé nos obriga a acreditarmos que o câncer modernista será extirpado do seio da Sé, pois conforme afirmou Nosso Senhor “(...) as portas do inferno não prevalecerão (Mt 16,18-19)” Portanto, vamos prestar muita atenção se aquele que se apresenta como Igreja realmente está conectado com o Magistério. Esta observação serve tanto para leigos ou clérigos. A Contrafé é elemento primordial para testarmos a Fé de qualquer católico.

Escrito por Rodrigo Maximo

Um pouco de humor!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

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Homeschooling no Brasil! Que grande vitória!

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Juiz autoriza família a educar filhos em casa
Salve Maria!


Vocês não imaginam a alegria que me causou esta notícia; em tempos tão difíceis, onde a educação e a formação de nossos filhos estão nas mãos de uma sociedade insana e pervertida, esta notícia veio me alegrar muito.

Parabéns ao casal pela competência!


Uma família de Maringá (PR) tirou os filhos da escola e os educa em casa com aval da Justiça. Com apoio do Ministério Público, os pais conseguiram convencer o juiz da Vara da Infância e Juventude de que a educação domiciliar é possível e, teoricamente, não traz prejuízos.

Os irmãos Lucas, de 12 anos, e Julia, de 11, são filhos de pedagogos. O pai é professor da Universidade Estadual de Maringá. Eles foram tirados da escola há quatro anos, após duas tentativas frustradas de tentarem matriculá-los em uma escola regular.

As crianças cursam inglês e matemática fora de casa. As outras disciplinas ficam a cargo dos pais. Também praticam esportes e não podem ver televisão em qualquer horário - só quando os pais autorizam.

Em linha contrária, uma família de Serra Negra (MG), que também tirou os filhos da escola, ainda tenta provar ao Judiciário que tem condições de educá-los em casa.

No Estado mineiro isso não foi possível e um casal foi condenado pelo crime de abandono intelectual - no Brasil, a legislação determina que as crianças sejam matriculadas em escola de ensino regular. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No caso do Paraná, apesar de não existir uma decisão formal do magistrado a respeito do assunto, as crianças são oficialmente avaliadas pelo Núcleo Regional de Educação de Maringá a pedido da Justiça. O núcleo, vinculado à Secretaria de Educação, elabora e aplica às crianças provas de português, matemática, ciências, história, geografia, artes e educação física. Eles também passam por uma análise psicossocial.

"Os pais conseguiram comprovar que elas têm o conhecimento intelectual necessário, de acordo com as diretrizes curriculares. Essas crianças nunca tiveram dificuldade para resolver as provas. Os resultados demonstram que elas têm aptidão para cursar a série seguinte " - diz Maria Marlene Galhardo Mochi, assistente técnica do núcleo.

Segundo ela, esse é o único caso de educação domiciliar atendido pelo núcleo de Maringá. "Os pais dessas crianças têm condições, instrução e recursos para educá-las em casa. Como elas ainda estão cursando o ensino fundamental, por enquanto está funcionando. Minha preocupação é quando elas chegarem ao ensino médio, quando as matérias ficam mais complicadas", avalia.

Conforme Ricardo de Moraes Cabezon, presidente da Comissão de Direitos da Criança da OAB-SP, o ensino fora da escola não é totalmente proibido, desde que seja justificado como algo excepcional. "Tem de ser realmente excepcional, senão banaliza. Eu recomendo que os pais não façam isso por conta e risco, mas tenham uma tutela do Judiciário", orienta o advogado.

Para Luiz Carlos Faria da Silva, pai das crianças, além dos conflitos na educação moral dos filhos, a escola também oferecia conteúdos que ele considerava ruins. Ele reclama, por exemplo, que a escola ensinava arte moderna em vez de arte sacra.

Diz também que o aquecimento global é contraditório. "Só os vulcões lançam mais dióxido de carbono no ar que toda atividade humana", afirma o pai.

Para o educador português José Pacheco, idealizador da Escola da Ponte (em que não há salas de aula), o juiz de Maringá teve sensibilidade para entender o caso. "É possível que haja o ensino domiciliar, desde que a escola avalie periodicamente essas crianças. É uma alternativa sábia, já feita em países da Europa há muito tempo".

Fonte: Mídia sem Máscara
 

São Pedro Julião Eymard: criador da adoração perpétua do Santíssimo Sacramento!

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São Pedro Julião Eymard

De humilde fabricante de azeite, transformou-se em pregador com palavras de fogo, em profeta, operou milagres e conheceu com antecedência o trono que ocuparia na corte celeste


Em 1804, apareceu no vilarejo de La Mure um amolador de objetos, acompanhado de sua filha de cinco anos de idade, órfã de mãe, que perguntava de casa em casa se havia utensílios para serem afiados por seu pai. Este tinha por nome Julião Eymard, originário de outra localidade, Auris, onde se casara e tivera seis filhos desse casamento. Perseguido pelos “patriotas” da Revolução Francesa, perdeu boa parte de seu patrimônio. Com a morte da esposa, em 1804, resolveu tentar a sorte noutro lugar. Deixou então cinco filhos com pessoas amigas e saiu à procura de sustento, levando apenas a caçula. O espírito de solidariedade católica, que ainda havia em La Mure, facilitou o estabelecimento de Julião naquele local, onde prosperou e contraiu novas núpcias.


De seu segundo casamento, nasceu Pedro Julião Eymard em 4 de fevereiro de 1811. Com o correr dos anos, o menino mostrou-se inteligente e jeitoso, tornando-se a grande esperança do pai para fazer prosperar o negócio que havia montado naquela localidade: uma usina de azeite.


O conquistador de almas para Deus


O menino, porém, sentia que era chamado para algo de bem mais elevado do que ser fabricante de azeite. Após várias dificuldades postas pelo pai, conseguiu entrar no seminário para seguir o que sua vocação lhe pedia: tornar-se sacerdote. Após ordenar-se, celebrou sua primeira Missa em 26 de outubro de 1834. O novo sacerdote cativava as almas. Após o ofício divino, saía com os fiéis e ficava em frente à igreja, conversando com eles e os instruindo. Operavam-se então conversões impressionantes.


Em 1839 decidiu entrar na Sociedade de Maria para desenvolver cada vez mais sua devoção à Sagrada Eucaristia, a paixão de sua vida. Sua irmã — aquela menininha que percorria as casas pedindo trabalhos — insistiu com ele para que ficasse mais um dia em casa, antes de partir para seu novo destino. “Um dia bastará para perder minha vocação” foi a resposta. E seguiu em frente. Nessa época a todos impressionava sua piedade profunda e terna, enquanto no seu caminhar havia algo de harmonioso que lhe conferia um aspecto militar.


Pregava a Eucaristia e somente a Eucaristia. Porém o fazia de maneira pessoal, concreta e viva, sem muitas especulações meramente teóricas e abstratas. Sua pregação tocava de modo especial as necessidades espirituais de seus ouvintes. Sua palavra de fogo esclarecia, abrasava e ganhava as almas. Seus sermões eram verdadeiras meditações íntimas que lhe saíam pelos lábios, expressão de sua intensa vida interior. Sua alma era de tal maneira luminosa, que pessoas das mais diversas condições sociais e econômicas, bem como das mais distintas profissões, vinham lhe pedir luzes fora e dentro do confessionário.“Fogo” eucarístico nos quatro cantos da França.


Certo dia, em 1853, durante a ação de graças, por solicitação de Nosso Senhor, ele se ofereceu por inteiro a Deus, recebendo então muitas graças, consolações e forças para realizar a tarefa que lhe estava destinada.
Seis anos mais tarde, confidenciou que naquela ocasião prometera a Deus que nada o reteria, mesmo que precisasse comer pedras e morrer em um hospital, trabalhando em Sua obra sem consolações humanas. Era o primeiro passo para a fundação de seu Instituto, dedicado à adoração perpétua do Santíssimo Sacramento. As dificuldades fizeram-no soltar essa exclamação: “Chego como um soldado do campo de batalha, não se achando vitorioso, mas cansado e esgotado pelo combate“.


E anunciou ao Arcebispo de Paris que queria pôr fogo nos quatro cantos da França, e especialmente em Paris, com a comunhão dos adultos.


Santo Cura d’Ars profetiza sobre São Pedro Julião! O Pe. Eymard e o Cura d’Ars se conheciam e se tornaram verdadeiros amigos em Nosso Senhor JesusCristo, cada um procurando estar a par das atividades do outro. O Cura d’Ars teria mesmo profetizado que o Pe. Eymard sofreria muito, inclusive perseguições de seus melhores amigos. Mas que a congregação por ele fundada seria próspera e se espalharia por todos os países, apesar de tudo e contra todos…


De fato, na obra recém-fundada continuava faltando quase tudo e as deserções começavam. O fundador tornou-se objeto de críticas e perseguições. Escreveram-lhe cartas extremamente mortificantes, profetizando quedas e catástrofes. Como se isso não bastasse apareceu uma ameaça de despejo. Obrigado a se afastar por cinco semanas para tratar da saúde, encontrou a casa com menos gente e com traidores.


Em Roma: êxtase e aprovação de sua obra


Tinha um culto entusiasmado pelo Papado. E não foi sem emoção que se dirigiu a Roma para pedir a aprovação de sua obra, o Instituto do Santíssimo Sacramento. Uma feliz coincidência facilitou as coisas. Estava orando no altar da Confissão, na Basílica de São Pedro, quando entrou em êxtase e não percebeu um cortejo que se aproximava. Era Pio IX, que ia rezar ali também. Os numerosos fiéis que se encontravam no local, se afastaram para dar passagem ao Papa, ficando somente um padre austero ajoelhado. Quando voltou a si, todo confuso, refugiou-se em um canto; o Papa acabara de se retirar.


No dia seguinte recebeu o Breve Laudatório, assinado na véspera pelo Sumo Pontífice!


Desejava ter a voz do trovão


Sua palavra era um fogo de caridade e de fé. Havia um tal brilho de santidade em seu olhar, que se pensava em Nosso Senhor. Mesmo antes de começar a falar, já tocava as almas pela sua simples presença. Mais do que a fé, era quase a visão real do Divino Mestre que ele imprimia nas almas. Parecia ver o que falava.


Quanta vida, quanta luz! Seus ouvintes mantinham o olhar fixo na sua pessoa durante toda a pregação. Diz-se que ele desejava ter a voz do trovão para ser entendido por toda parte e por todos. Traçava, para cada sermão, os limites, as divisões e o encaminhamento do raciocínio, mas… na hora entrava a palavra e a inspiração do coração. Preparava suas homilias diante do Sacrário pois, segundo ele, uma hora na presença do Santíssimo Sacramento valia mais do que uma manhã de estudos nos livros.


Lia os corações, via à distância, profetizava…


Não era raro dizer a uma pessoa os pensamentos que tivera; e aconselhá-la de acordo com tal discernimento. Certo dia, uma moça da sociedade foi procurá-lo, sem que os pais soubessem, para pedir-lhe um conselho sobre sua vocação. Ao chegar, soube que ele se encontrava em sua hora de adoração ao Santíssimo, durante a qual não costumava atender absolutamente ninguém. Resignada, dirigiu-se à igreja e o viu de costas, ajoelhado, em oração. Nesse mesmo instante Eymard levantou-se, indicando à moça o caminho do confessionário. Comentou depois que sentira que uma pessoa o procurava e tinha necessidade de ajuda.


Entre 1860 e 1868 previu várias vezes os desastres da guerra franco-prussiana e o movimento revolucionário da Comuna de Paris. Em Saint-Julien de Tours, o Pe. Eymard deu provas de ser santo, vidente e profeta diante de um auditório que o ouvia pela tarde e pela manhã, sempre recolhido e sempre entusiasta. Certo dia, duas horas antes da procissão de São Julião, o céu escureceu e se armou uma tempestade. O Pe. Eymard, calmo, ordenou que a procissão saísse e… surpresa! Em lugar dos raios e da chuva que já haviam começado, aparece céu azul e um grande sol! “Milagre“! Foi a palavra que aflorou a todos os lábios.


Exorcista, era perseguido pelo demônio


Muitas vezes passava as noites lutando contra o demônio. Pela manhã, no seu quarto havia móveis quebrados ou avariados e sinais em sua face. Comentava que os golpes do demônio são secos como se bate em mármore, mas a dor desaparecia com a pancada.


Em 1861, após comer parte de uma maçã oferecida por uma mulher tida como mágica, uma menina ficou possessa. A mãe, ouvindo falar de Eymard, foi procurá-lo. Este enviou uma camisa e um gorro com a medalha de São Bento, mas a menina os destroçou com seus dentes. O Padre então benzeu um pedaço de pão e o enviou à casa da menina, para que o engulisse na hora em que estaria celebrando uma missa por ela.


Quatro homens forçaram-na a engulir e ela começou a vomitar um liquido preto, cheirando a enxofre, em tal quantidade que escorreu até o chão, ficando então curada. O demônio foi derrotado duplamente, pois o pai de menina, que se encontrava afastado da religião, impressionado, confessou-se, comungou e voltou à prática religiosa.


Incompreendido pelos próprios filhos espirituais


No final de 1867 repreende os seus por não irem vê-lo com mais freqüência e mais confiança, a fim de pedir uma comunicação mais abundante do espírito da sua vocação. “Nada me perguntais. Quando eu não estiver mais aqui, ninguém terá a graça da fundação. Interrogai-me, usai mais de mim”.


Em 1868 escreveu em suas notas que iria fazer parte da corte celeste, participar da bondade de Deus. Um trono lhe estava assegurado no Céu e seu nome estava inscrito no livro da vida; os Anjos e os Santos o esperavam no lugar dos Bem-aventurados e o chamavam de irmão.


Porém, para alcançar um tal píncaro é preciso não só sofrer, mas saber sofrer. Assim, seus últimos anos de vida foram repletos de sofrimentos, ocasionados estes em boa parte por seus próprios religiosos que já não tinham confiança em seu Santo Fundador. Disse ele nessa penosa conjuntura: “Eis-me aqui, Senhor, no Jardim das Oliveiras; humilhai-me, despojai-me; dai-me a cruz, contanto que me deis também o vosso amor e a vossa graça“.


No dia 1º de agosto de 1868, às 14:30 hs, exalou seu último suspiro. Tinha 57 anos e meio. Morreu em sua cidade natal, La Mure, na mesma casa onde nascera. Sua congregação tinha então cinco casas na França e duas na Bélgica, com cinqüenta religiosos.


“Nosso santo morreu!” foi o grito que se ouviu nas ruas e nas casas daquela pequena localidade. A população inteira desfilou diante de seus restos mortais. As pessoas iam com as duas mãos cheias de objetos para serem tocados no corpo do Santo. Seus olhos, que não foram fechados por respeito, guardavam uma expressão extraordinária de vida a ponto de dar a falsa impressão de que não morrera.


Foi beatificado solenemente por Pio XI no dia 12 de julho de 1925 e canonizado por João XXIII em 9 de dezembro de 1962.

Por Roberto Alves Leite



Jansenismo - HERESIAS

domingo, 20 de fevereiro de 2011

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Jansênio, Bispo

O Jansenismo foi uma heresia que surgiu na França e Bélgica, no século XVII e se desenvolveu no século XVIII.

Ela tem esse nome porque a seita seguia as idéias do Bispo de Yprès, Jansênio, que escreveu um livro intitulado Augustinus, onde dizia que os homens já nasciam predestinados ao céu ou ao inferno, nada podendo mudar esse destino. Ele afirmava ter entendido totalmente Santo Agostinho de uma forma que a Igreja ainda não tinha compreendido, porém com receio de Roma, por algum tempo permaneceu apenas amadurecendo suas idéias.


O Jansenismo já havia sido condenado pelos Papas Urbano VIII, Inocêncio X e Alexandre VII, sem que se lograsse a submissão completa dos hereges ou seu lançamento fora da Igreja.


Para salvar seu mestre e sua doutrina, excogitaram então os fautores da heresia a famosa distinção entre a questão de fato e a questão de direito. Quanto ao direito de resolver se as cinco proposições eram heréticas - o Papa tinha plena autoridade, era infalível; mas quanto ao fato - decidir se tais proposições eram sustentadas no livro de Jansênio, e nele tinham sentido heterodoxo - o Papa não gozava de infalibilidade, e não podia exigir submissão interna.


Não é preciso dizer que, a ser admitida, esta distinção tirava todo o vigor à condenação pontifícia. Pois poderiam os jansenistas simular aceitar as decisões de Roma e, ao mesmo tempo, continuar a seguir os ensinamentos de Jansênio. Para fechar esta escapatória Papa Inocêncio X, em breve de 29 de setembro de 1654, condenara, através da bula "Cum occasione" de 9 de junho de 1653, as cinco proposições que a Assembléia Geral do Clero francês lhe apresentara como contendo os principais pontos da doutrina sustentada no "Augustinus" de Jansênio.


Para o jansenismo, no fundo, o homem não teria livre arbítrio, não teria liberdade: estava destinado a fazer o que lhe acontecia na vida. O Jansenismo era uma versão disfarçada da heresia do calvinismo, uma das seitas do protestantismo.


Na moral, os jansenistas defendiam um rigorismo que os levava a considerar Deus sem misericórdia. Daí, eles combaterem a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, fonte de misericórdia.


Como seus antecessoras protestantes, eles eram contra o culto aos santos, e, principalmente, contra a devoção a Nossa Senhora. Como os liturgicistas atuais, eles se diziam cristocêntricos. O que não os impedia de cultuarem os santos deles, de sua seita, ainda que não fossem canonizados. Eles organizaram, um verdadeiro culto para um dos membros da seita, o Cônego Pâris, no cemitério de St Médard, em Paris. Distribuíam suas relíquias, e nas orações que faziam junto ao túmulo desse pseudo santo, eles entravam em falsos êxtases. Culto de relíquias e varadas nas costas dos membros da seita eram atitudes comuns na seita jansenista.


Na organização da Igreja, os jansenistas desejavam uma diminuição do poder papal, com o aumento do poder dos Bispos, que seriam eleitos. O Jansenismo defendia também a eleição dos párocos. Eram eles, pois, democratizantes na esfera eclesiástica, o que os fez conseqüentemente, na civil, apoiarem a Revolução Francesa.


Em matéria de Liturgia , eles defendiam a Missa dita na língua do povo. Eram contrários à pompa. Também eram favoráveis a uma maior participação do povo na Missa. Foi um padre jansenista que organizou, ainda antes da Revolução Francesa, Missas com procissão de ofertório, com o povo levando mantimentos ao altar.

Salve Maria!

Cada vez mais me enche de indignação saber sobre as HERESIAS e vê-las tão presente dentro da Missa Moderna!!!

Livre-nos Deus das investidas de satanás e e suas ciladas!!!

Teoria conspiratória???

sábado, 19 de fevereiro de 2011

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Salve Maria!

Teoria conspiratória? Mania de perseguição? Coisa de Milenaristas? Conversa de incultos, fanáticos, ignorantes??? Marca da besta???

Seja o que for, uma coisa eu já tenho resolvida, micro chip em mim nem pensar!!! Aliás nem eu mim, nem em meu marido e muito menos no meu lindo filho!!!

Pode ser tudo doideira, mas uma coisa é verdade; que viveremos monitorados 24 horas!!!

E nossa liberdade, onde fica??? Digo, a pouca que ainda nos resta, onde fica???

E quem disse que este povo que cuidará de nossa "segurança" é confiável??? Para mim, bandido por bandido, prefiro os da rua!

Vídeo ilustrativo:



* Olhem o biquinho que a Fátima Bernardes fez com a boca!!! kakaka

As escamas caem dos olhos e uma escolha se faz necessária!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

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Salve Maria!

Muitos amigos e leitores conforme vão tomando consciência (graças a Deus!) do que realmente ocorreu na Reforma Litúrgica do Concílio Vaticano II, vão caminhando sempre para a mesma pergunta: "O que eu faço com o preceito de assistir a Missa todos os domingos?" A pergunta vem da infelicidade de restar para muitos somente a "missa" moderna. Penso que este texto irá dar uma boa reflexão para quem vive este impasse!


O Sacrifício de Cristo, eterno e perfeito!

(...) pode-se passar o domingo sem ouvir Missa, o que constitui pecado, no meu entender: até a Missa celebrada pelo sacerdote mais indigno goza sempre de valor capital para o católico. Estarei enganado?


Resposta:

Comecemos esclarecendo algumas idéias sobre o preceito de ouvir Missa, porque hoje é mais necessário do que nunca ter idéias claríssimas para não sermos envolvidos pela tempestade neomodernista que açoita a Igreja.

«O preceito de escutar a Santa Missa — Dicionário de Teologia Moral do cardeal Roberti — exige que:

- A Missa se deve escutar segundo o rito católico, já latino, já oriental (...). Causas escusatórias são: a impossibilidade física ou moral. Escusam, pois, da observância do preceito (...) o perigo de sofrer um grave dano material ou moral».

De igual modo, E. Jone, O.F.M. Capuchinhos: « Todo motivo medianamente grave escusa da obrigação de ouvir Missa, como o que se daria no caso de que a assistência à Missa provocasse um dano corporal ou espiritual para nós ou para outros».

Pode-se seguir qualificando de “católico” o novo rito da Santa Missa?

Não é certo em absoluto que, quando a Santa Missa é válida, devemos assistir a ela, ainda que seja ilícita, sem importar no caso que o saibamos ou não. A Igreja vedou sempre, com efeito, a assistência às Missas válidas, mas ilícitas, dos ortodoxos cismáticos. E o Santo Ofício afirmou em um decreto de 7 de agosto de 1704 que «o católico deve abster-se de assistir à Missa válida, mas ilícita, do sacerdote herético ou cismático, ainda que haja a obrigação de ouvir Missa por ser dia de preceito e tenha de ficar sem esta ao agir assim».

Assim, pois, o certo é exatamente o contrário do que pensam pois se eu sou “consciente” de que uma Missa é válida mas ilícita, não devo assistir a ela. O motivo da dita proibição da Igreja se baseia em que, no dito suposto, se esfuma a obrigação de ouvir Missa nos dias de preceito por ser contrária a uma «virtude que obriga mais», a qual, no caso presente, não é outra senão a virtude da fé, que «entre as obrigações graves... é a maior do ponto de vista objetivo».

É esta uma verdade que os fiéis devem ter hoje particularmente presente. E, a fim de que fique claro que não expomos opiniões pessoais, mas a doutrina da Igreja, citaremos amplamente a Enciclopedia Cattolica, verbete fede [verbete “fé”].

Que se entende por obrigação grave? «Na linguagem teológica, chamam-se deveres que constituem a essência da ordem moral, mediante cuja observância tende ou renuncia o homem substancialmente a seu fim último, tornando-se réu de pecado mortal neste último caso (...). Entre as obrigações graves, a de professar a fé é a maior do ponto de vista objetivo». O que significa que perder a fé é perder nosso fim último, pôr em perigo nossa vida eterna, e que todo atentado à nossa fé constitui um atentado à vida de nossa alma. Quando São Pio X escreve na Pascendi que o modernismo «meneia o machado à raiz», pretende dizer nem mais nem menos que é uma agressão mortal à fé.

«A fé é principio da salvação humana, o fundamento e raiz de toda a justificação», ensina o Concílio de Trento.

Nosso Senhor Jesus Cristo mostrou que professar a fé é uma obrigação fundamental que os homens têm de satisfazer para salvar-se: «Quem crer se salvará; mas quem não crer se condenará» (Mc. 16, 16); o Espírito Santo afirma pela boca de São Paulo que «sem fé é impossível agradar a Deus» (Heb. 11, 6), e pela boca de São Pedro e dos Apóstolos confirma que professar a fé é um dever que goza de primazia sobre qualquer outro (cf. Atos 10, 43; 15, 7).

Donde «o primeiro dever do católico e o mais importante é crer. A fé é a primeira coisa que Deus pede ao homem (Heb. 11, 6), é o primeiro passo do homem para Deus, e Este não permite retrocessos. A fé constitui a raiz da justificação, o princípio e a fonte de toda a vida espiritual, o fundamento indispensável de toda virtude, até da esperança e da caridade (Heb. 11, 1); da fé mana toda a vida sobrenatural (Gal. 3, 11). Por isso devemos estimar a fé mais que qualquer outra coisa».

O “pecado que inclui a todos os demais”

É um fato que o mero enfraquecimento da fé comporta, forçosamente, o enfraquecimento do homem, sem excluir o moral (pois se vê privado da razão mais forte para resistir ao mal e obrar o bem), ao passo que seu desaparecimento sela a ruína espiritual do indivíduo (e talvez também a eterna), para não falar do esfacelamento moral com que açoita os povos. Por isso diz Santo Agostinho, ao comentar Jo. 15, 22, que a carência de fé «é um pecado que inclui todos os demais», e Santo Tomás escreve por seu lado que «a fé é a primeira das virtudes» e que «a incredulidade é o maior de todos os pecados na ordem das virtudes morais»

Assim, pois, da obrigação fundamental de professar a fé nasce o dever primordial de todo cristão de salvaguardá-la dos perigos que possam matá-la, ou ainda tão-só enfraquecê-la, em sua alma ou na daqueles que lhe estão confiados (filhos, cônjuges, fiéis etc.). Daí que entre os pecados contra a fé figurem igualmente — hoje é necessário tê-lo muito presente — «os pecados contra o dever de cultivar a fé e preservá-la dos perigos» (Enciclopedia Cattolica, verbete fede). Com efeito, «a perda da fé é muito amiúde o resultado mais ou menos direto de passos imprudentes e temerários. Por isso o direito [divino] natural veda ao crente que ponha em perigo sua fé. Pois bem, o maior perigo para a fé, e o mais imediato, se funda no contato com o erro oposto» (idem). Donde decorre a proibição de participar em um rito acatólico ainda quando a Missa seja válida; proibição formulada pela Igreja «aderindo-se estreitamente ao direito natural e ao espírito das normas apostólicas»

  • Uma comida envenenada

É sobremaneira triste, mas estes princípios estamos obrigados a aplicá-los hoje ao novo rito da Missa.

A esta altura, não deveria ser preciso demonstrar que o novo rito da Missa é um prato cuja guarnição está envenenada: comunhão na mão, homilias aberrantes, cânticos e melodias mais profanos que sagrados, “ministros extraordinários da Eucaristia” (quer dizer, seculares: homens e mulheres que, contrariamente à tradição constante da Igreja, distribuem a Comunhão, não raro enquanto o sacerdote está sentado), “animações litúrgicas dessacralizadoras”, iniciativas ecumênicas e até “intercâmbios de púlpito” com hereges e cismáticos etc. constituem objetivamente um perigo para a fé. Com o tempo, até o católico mais bem prevenido acaba por se “protestantizar” sem o perceber, porque, como diz Santo Agostinho, à força de ver de tudo, a gente se habitua a tudo e termina por justificar tudo.


Ademais, que o novo rito da Missa seja também um prato envenenado em si mesmo, e não só em sua guarnição, não somos nós quem o diz.


Confessou-o Monsenhor Bugnini ( pai da Missa nova, pós 1967) em L'Osservatore Romano de 19 de março de 1965, quando escreveu o seguinte para ilustrar o espírito da “reforma litúrgica”, então em preparação: «A oração da Igreja não deve ser motivo de mal-estar para ninguém»; daí o propósito declarado de «remover toda pedra que pudesse provocar ainda que só fosse a sombra de um risco de tropeço e desgosto a nossos irmãos separados».[quanta delicadeza!]

E para tal efeito chamaram seis hereges e cismáticos, para que cooperassem na elaboração do novo rito católico, os quais figuram na capa da Documentation Catholique de 3 de maio de 1970, posando com Paulo VI como conclusão dos trabalhos do Consilium para a reforma litúrgica. O Padre Antonelli, O.F.M., mais tarde cardeal, que havia trabalhado na reforma litúrgica da Semana Santa sob Pio XII, aterrado pelo aspecto “aberrante” que iam tomando diante de seus olhos os trabalhos do dito Consilium, anotava em seu diário: «Tenho a impressão de que se fizeram muitas concessões à mentalidade protestante, sobretudo em matéria de Sacramentos» (cf. Nicola Giampietro, O.F.M. Cap. Il cardinale Ferdinando Antonelli e gli sviluppi della riforma liturgica dal 1948 ao 1970 [O cardeal Fernando Antonelli e os desenvolvimentos da reforma litúrgica de 1948 a 1970], Roma: ed. Studia Anselmiana, p. 264; cf. também Sim Sim Não Não, n. 95, Março de 2001, edição portuguesa, pp. 10 a 12.: Uma preciosa contribuição à historia da “reforma litúrgica” de Paulo VI).

Lei da mordaça! QUE A VERDADE SE CALE!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

2 comentários


Salve Maria!

Não precisa ser muito esperto para observar a inversão de valores que assola a nossa sociedade; fora a Lei da mordaça, porque caso nos atrevemos a dizer a verdade, seremos sem sombras de dúvidas alvos de escárnio, de duras críticas e quem sabe sobre até um processo judicial apoiado em leis perversas!

Fico com muita pena das crianças, pois percebo que uma guerra é travada contra elas. É uma guerra desleal, que ataca a pureza, a dignidade de filhos de Deus!

Fico preocupa com pais ausentes, que entregam a educação de seus filhos nas mãos de "estranhos" e não se preocupam com o que seus filhos vão aprender fora de casa.

Fico abismada com certos educadores e supostos formadores destas crianças, que mais se parecem com deformadores da moral e da natureza humana.

Segue texto abaixo para reflexão de todos nós, em especial para reflexão dos pais:

Desde o jardim de infância, crianças serão ensinadas a admirar a homossexualidade, "casamentos" de mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade.

Legisladores do estado da Califórnia estão propondo uma lei que requer que escolas tratem lésbicas, homossexuais, transsexuais e aqueles que escolhem outros estilos de vida sexuais alternativos como modelos de papel positivo para crianças em todas as escolas públicas.

A medida é patrocinada pelo senador Mark Leno. Abertamente homossexual, Mark Leno se orgulha de fundar um negócio com seu 'parceiro da vida Douglas Jackson', que depois morreu de complicações da AIDS.

Em seu website, Leno expressou sua preocupação: "A maioria dos livros-texto não inclui nenhuma informação histórica sobre o movimento LGBT, que tem grande significância para a história tanto da Califórnia como dos Estados Unidos".

"Nosso silêncio coletivo nesta questão perpetua estereótipos negativos do povo LGBT e leva a um maior bullying de pessoas jovens. Nós não podemos simultaneamente dizer aos jovens que é OK ser ele mesmo e viver uma vida aberta e honesta, quando nós nem estamos ensinando aos estudantes figuras LGBT históricas ou o movimento de direitos iguais LGBT", ele disse.

Entretanto, a Campaign for Children and Families, organização pró-família, em sua mensagem, alerta que "crianças já no jardim serão ensinadas a admirar a homossexualidade, 'casamentos' de mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade".

"As crianças serão atraídas ao ativismo político em apoio de tudo impulsionado por grupos políticos 'gays, lésbicos, bissexuais, transgêneros, intersexo e questionadores', porque o projeto de lei pede 'ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea'".

Além disso, prevê que "professores façam retratações positivas da homossexualidade, 'casamentos' do mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade... porque ser silencioso os expõe à acusação de 'refletir adversamente'".

"Isto é uma doutrinação sexual radical, que pais genuinamente não querem e crianças realmente não necessitam", diz a declaração.

O comentário do Conselho Legislativo da Califórnia sobre o plano afirma que a lei "requereria instrução em ciências sociais para também incluir um estudo do papel e contribuições de americanos nativos, afro-americanos, mexicanos, asiáticos, pessoas advindas das ilhas do Pacífico, euro-americanos, lésbicas, gays, bissexuais e americanos transgêneros... ao desenvolvimento da Califórnia e dos Estados Unidos".

O projeto de lei também propõe a "ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea" no ensino.

Randy Thomasson, líder do Campaign for Children and Families, nota que os diretores de escola teriam que escolher livros-texto e outros materiais que promovem abertamente o homossexualismo, porque o silêncio "os expõe a acusações de 'refletir adversamente'", destacando que os pais não poderão tirar seus filhos dessas aulas.

Thomasson disse ao WND que essa lei é mais um passo, seguindo as várias leis do tipo aprovadas anteriormente na Califórnia, em direção a reprimir valores tradicionais da família e promover os "alternativos".

"As escolas públicas da Califórnia não são mais lugares seguros moralmente para meninos e meninas", ele disse ao WND. "Este novo projeto de lei, SB 48, reflete o desejo dos legisladores de estado democratas de recrutar garotos e garotas para apoiar a agenda homossexual-bissexual-transexual, tanto pessoal como publicamente".

"Atirar esse balde de despejo na cara de crianças impressionáveis é repugnante para a maioria das pessoas".

Fonte: Mídia sem Máscara

E alguém duvida que isto possa a vir acontecer também no Brasil?
 
Eu não duvido mais de nada!
 

O que amo, o que odeio! - Um pouco mais de mim (...)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

10 comentários
 Salve Maria!

Acho muito intrigante quando me deparo com pessoas que desejam não odiar nada, somente amar (...). Sabe por quê? Porque simplesmente não há lógica na coisa! Darei  exemplos: amo a verdade, obviamente odiarei a mentira; e isto é justo! Amo a santidade e odeio o pecado, outra coisa justa!

Então não há mal algum em odiar o erro, o mal, o que é contrário a Deus e a sua Lei.

Claro que quando afirmo que é justo 'odiar', não estou dizendo que é para viver nutrindo o ódio, nada disso! Digo que é justo termos uma aversão tamanha ao erro; ao que nos leva a buscar um bem menor e deixar de lado o Bem maior que é Deus, a ponto dizer que temos ódio disto que nos desvia da salvação!

Explicada a frase "O que amo, o que odeio!" , vamos a um pouco mais de mim:

O QUE AMO (...)

Amo a Deus com todo meu coração, com todas as minhas forças,
com tudo que sou e tenho!

A Santa Missa, Sacrifício de Cristo por nós!
A Santa Madre Igreja!

Amo minha Senhora e Mãe!

Amo profundamente meu Santo Anjo da Guarda a quem procuro
responder com obediência!

Santa Filomena, minha grande amiga de todas as horas!

São Padre Pio, meu pai espiritual, meu Santo de Devoção!
Minha família, meus amores, meu céu!
Terço em família.

Amo crianças, nos olhos delas vivem a pureza!

Com a mesma medida amo os idosos,
 porque trazem nos olhos a sabedoria!

... meus amigos!
 
A natureza, montanhas e o amanhecer!

Livros, muitos livros, amo ler!

Amo flores e suas cores!

A perseverança!

AMO A VERDADE!

Minha profissão!


O QUE ODEIO (...)

Discriminação racial!
PEDOFILIA ou qualquer abuso às crianças!

EM QUALQUER SITUAÇÃO EU SOU CONTRA O ABORTO!
E tenho verdadeiro desprezo por quem promove ou apoia este crime!

Odeio conversa fiada!
Odeio a ignorância, a preguiça de pensar e de aprender!

 

Não suporto falsidade! Xô de mim!

Sincretismo religioso faz com que o Sacrifício de Cristo na Cruz não tenha valor algum! Profanação, sacrilégio!


Ecumenismo é o ESCÁRNIO A TODA PAIXÃO DE CRISTO E A SUA IGREJA!

Odeio a mentira e a desobediência!