Porto Alegre RS: Estäo substituindo a Santa Missa por cultos ecumênicos
25.07.2010 - Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson KutscherRecebi de um amigo o seguinte E-mail:
Recebi também do amigo Everth Queiroz Oliveira, do site http://beinbetter.wordpress.com defensor das tradições da Santa Igreja Católica, o seguinte artigo sobre este triste fato acima descrito.
Leiam e reflitam...
A SANTA MISSA OU O CULTO ECUMÊNICO?
Como entender o ecumenismo proposto pelo Concílio Vaticano II? A pergunta é importantíssima para os católicos do mundo inteiro, em especial para os católicos dessa nação. No entanto, mais importante que a existência da pergunta é a obtenção da resposta. No Brasil, tem se confundido o verdadeiro ecumenismo com um sincretismo religioso e com um irenismo relativista que, na verdade, só prejudicam e dificultam a existência de um diálogo em busca da unidade. E nós bem sabemos que “só na verdade é que a caridade refulge e pode ser autenticamente vivida” (Caritas in Veritate, n. 3). É preciso rejeitar toda proposta ecumênica que deixe de lado as verdades que foram ao longo dos séculos reveladas por Deus à Igreja Católica, única realmente fundada por Nosso Senhor.
Sim, reconhecer a importância do ecumenismo em nosso tempo nunca pode ser uma atitude tomada contra a fé da Igreja. Não há problema nenhum em ver no movimento ecumênico “um chamado de Deus, chamado deste à concórdia, à fraternidade e ao serviço pelo Reino”. O problema está em pensar que a intolerância da doutrina católica com as mentiras que são pregadas por outras comunidades religiosas é algo condenável. Jesus Cristo afirmou que é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6). E deixou bem claro: Ninguém vem ao Pai senão por mim. O diálogo com as denominações não-cristãs não pode deixar de lado essa verdade, assim como o diálogo ecumênico não pode deixar de lado o ensinamento dos Santos Padres e do Magistério, que incute a necessidade da Igreja para a salvação dos homens.
“Não é lícito promover a união dos cristãos de outro modo senão promovendo o retorno dos dissidentes à única verdadeira Igreja de Cristo, dado que outrora, infelizmente, eles se apartaram dela” (Mortalium Animos, n. 16). Essa é a recomendação da Igreja para a execução de um ecumenismo católico. Não é defeito, portanto, querer que os irmãos de outras religiões reconheçam seus erros e tornem-se católicos, porquanto só assim a união dos cristãos se dará de maneira lícita. “É absolutamente necessário que toda a doutrina seja exposta com clareza. Nada tão alheio ao ecumenismo como aquele falso irenismo pelo qual a pureza da doutrina católica sobre detrimento e é obscurecido o seu sentido genuíno e certo” (Unitatis Redintegratio, n. 11). Ademais, ensina o Catecismo da Igreja que “não se podem salvar aqueles que, não ignorando que Deus, por Jesus Cristo, fundou a Igreja Católica como necessária, se recusam a entrar nela ou a nela perseverar” (§ 846).
Em nosso país, temos notícias de situações extremamente degradantes. Os horários que eram reservados à celebração do Santo Sacrifício da Missa estão sendo utilizados para a promoção de “cultos ecumênicos”, muitas vezes realizados com intuitos pouco ortodoxos. A Tradição é deixada de lado e os fiéis que querem receber a Sagrada Comunhão de joelhos e na boca têm que se levantar porque os sacerdotes negam dar-lhes o Corpo e Sangue de Cristo dessa maneira.
Pelo amor que Deus manifestou pela humanidade enviando seu Filho Jesus para nos salvar, pedimos que a celebração de renovação do Sacrifício da Cruz, pelo qual as almas são salvas, não seja deixada de lado. Pedimos que o ecumenismo e o diálogo religioso se dêem em total consonância com o Sagrado Magistério da Igreja, porquanto seria muito triste para essa Terra de Santa Cruz ver o Sacrifício da Missa, que existe na Igreja desde o primeiro século, reprimido em nome de celebrações que nem um século de vida têm.
E que a Santíssima Virgem, Mãe da Igreja, interceda pelo Brasil
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Salve Maria!
Que o Espírito Santo conduza suas palavras. E que Deus nos abençoe sempre.
***Caso o comentário seja contrário a fé Católica, contrário a Tradição Católica SERÁ DELETADO, NEM PERCA SEU TEMPO!
***Para maiores esclarecimentos: não sou adepta deste falso ecumenismo, não sou relativista, não sou sincretista, não tenho a mínima vontade de divulgar heresias; minha intenção não será outra a não ser combater tudo que cito acima!
Por fim, penso que esclarecidas as partes, que sejam bem vindos todos que vierem acrescentar algo mais neste pequeno sítio.