Apostasia na Igreja e no Mundo

quarta-feira, 28 de julho de 2010


Porto Alegre RS: Estäo substituindo a Santa Missa por cultos ecumênicos
25.07.2010 - Nota de  www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher

Recebi de um amigo o seguinte E-mail:
No primeiro semestre de 2010, o capelão da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre informou ao Provedor daquela Instituição que iria substituir horários de missa por cultos ecumênicos. Apesar da discordância do Senhor Provedor, homem de muita fé e oração, com a disparatada proposta, o capelão insistindo na idéia de adotar esta prática, vem divulgando textos como que se intitula "Como acolher os irmãos de outras religiões?" , e que foi afixado no mural da Capela Senhor dos Passos da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.Também, o referido capelão, bem como seu assistente (padre), em desobediência ao amado Papa Bento XVI, vêm negando-se a dar a Sagrada Eucaristia aos fiéis que a desejam receber de joelhos. A pregação ecumênica da Senhor capelão, lembramos, está sendo feita em uma Instituição centenária que foi liderada pelo nosso saudoso Cardeal Dom Vicente Scherer e que portanto se trata de um ambiente tradicionalmente católico de longa data>
Recebi também do amigo Everth Queiroz Oliveira, do site http://beinbetter.wordpress.com defensor das tradições da Santa Igreja Católica, o seguinte artigo sobre este triste fato acima descrito.
Leiam e reflitam...
A SANTA MISSA OU O CULTO ECUMÊNICO?
Como entender o ecumenismo proposto pelo Concílio Vaticano II? A pergunta é importantíssima para os católicos do mundo inteiro, em especial para os católicos dessa nação. No entanto, mais importante que a existência da pergunta é a obtenção da resposta. No Brasil, tem se confundido o verdadeiro ecumenismo com um sincretismo religioso e com um irenismo relativista que, na verdade, só prejudicam e dificultam a existência de um diálogo em busca da unidade. E nós bem sabemos que “só na verdade é que a caridade refulge e pode ser autenticamente vivida” (Caritas in Veritate, n. 3). É preciso rejeitar toda proposta ecumênica que deixe de lado as verdades que foram ao longo dos séculos reveladas por Deus à Igreja Católica, única realmente fundada por Nosso Senhor.
Sim, reconhecer a importância do ecumenismo em nosso tempo nunca pode ser uma atitude tomada contra a fé da Igreja. Não há problema nenhum em ver no movimento ecumênico “um chamado de Deus, chamado deste à concórdia, à fraternidade e ao serviço pelo Reino”. O problema está em pensar que a intolerância da doutrina católica com as mentiras que são pregadas por outras comunidades religiosas é algo condenável. Jesus Cristo afirmou que é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6). E deixou bem claro: Ninguém vem ao Pai senão por mim. O diálogo com as denominações não-cristãs não pode deixar de lado essa verdade, assim como o diálogo ecumênico não pode deixar de lado o ensinamento dos Santos Padres e do Magistério, que incute a necessidade da Igreja para a salvação dos homens.
“Não é lícito promover a união dos cristãos de outro modo senão promovendo o retorno dos dissidentes à única verdadeira Igreja de Cristo, dado que outrora, infelizmente, eles se apartaram dela” (Mortalium Animos, n. 16). Essa é a recomendação da Igreja para a execução de um ecumenismo católico. Não é defeito, portanto, querer que os irmãos de outras religiões reconheçam seus erros e tornem-se católicos, porquanto só assim a união dos cristãos se dará de maneira lícita. “É absolutamente necessário que toda a doutrina seja exposta com clareza. Nada tão alheio ao ecumenismo como aquele falso irenismo pelo qual a pureza da doutrina católica sobre detrimento e é obscurecido o seu sentido genuíno e certo” (Unitatis Redintegratio, n. 11). Ademais, ensina o Catecismo da Igreja que “não se podem salvar aqueles que, não ignorando que Deus, por Jesus Cristo, fundou a Igreja Católica como necessária, se recusam a entrar nela ou a nela perseverar” (§ 846).
Em nosso país, temos notícias de situações extremamente degradantes. Os horários que eram reservados à celebração do Santo Sacrifício da Missa estão sendo utilizados para a promoção de “cultos ecumênicos”, muitas vezes realizados com intuitos pouco ortodoxos. A Tradição é deixada de lado e os fiéis que querem receber a Sagrada Comunhão de joelhos e na boca têm que se levantar porque os sacerdotes negam dar-lhes o Corpo e Sangue de Cristo dessa maneira.
Pelo amor que Deus manifestou pela humanidade enviando seu Filho Jesus para nos salvar, pedimos que a celebração de renovação do Sacrifício da Cruz, pelo qual as almas são salvas, não seja deixada de lado. Pedimos que o ecumenismo e o diálogo religioso se dêem em total consonância com o Sagrado Magistério da Igreja, porquanto seria muito triste para essa Terra de Santa Cruz ver o Sacrifício da Missa, que existe na Igreja desde o primeiro século, reprimido em nome de celebrações que nem um século de vida têm.
E que a Santíssima Virgem, Mãe da Igreja, interceda pelo Brasil

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Salve Maria!

Que o Espírito Santo conduza suas palavras. E que Deus nos abençoe sempre.

***Caso o comentário seja contrário a fé Católica, contrário a Tradição Católica SERÁ DELETADO, NEM PERCA SEU TEMPO!
***Para maiores esclarecimentos: não sou adepta deste falso ecumenismo, não sou relativista, não sou sincretista, não tenho a mínima vontade de divulgar heresias; minha intenção não será outra a não ser combater tudo que cito acima!

Por fim, penso que esclarecidas as partes, que sejam bem vindos todos que vierem acrescentar algo mais neste pequeno sítio.